ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), Alexandre Ramagem (PL), defendeu que a gravação encontrada pela Polícia Federal de uma conversa dele com Jair Bolsonaro (PL) foi feita com o consentimento do ex-presidente e que o conteúdo serviria como “prova” para uma possível proposta “não republicana”. No X, Alexandre Ramagem publicou um vídeo para falar sobre o tema após a quebra de sigilo do áudio, determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. No X, Alexandre Ramagem publicou um vídeo para falar sobre o tema após a quebra de sigilo do áudio, determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. 

“Essa gravação não foi clandestina. Havia o aval e o conhecimento do presidente. [A gravação] aconteceu porque havia a informação de uma pessoa que viria a reunião teria o contato do governador no Rio e que poderia vir com uma proposta nada republicana. A gravação seria, portanto, seria para registrar um crime contra o presidente da República, só que isso não aconteceu e a gravação foi descartada”, crava Ramagem sobre o episódio.

O pré-candidato à prefeitura do Rio de Janeiro saiu ainda em defesa de Bolsonaro ao afirmar que o ex-mandatário “pouco se manifestou” diante das informações sobre as investigações da Receita Federal sobre o suposto esquema de rachadinha no gabinete de Flávio Bolsonaro. 

“O Presidente sempre manifestou que não queria ‘jeitinho’ e tráfico de influência”, acrescenta. 

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